quarta-feira, 6 de março de 2019

Vídeo-ensaio: O TRAUMA do espectador na experiência de ver cinema

O Acordes dá vida aos vídeo-ensaios que andarão em torno de vários temas associados ao cinema e à música sob a lente pedagógica. Neste primeiro episódio discorre-se sobre O TRAUMA do espectador na experiência de ver cinema.


Deste tema nascem as seguintes questões: Até que ponto se pode falar dos limites do cinema? Será que, quando diz respeito ao campo artístico, faz sentido colocar a ética acima da liberdade? E o que é o conceito de liberdade no cinema? Será que se pode mostrar tudo no cinema? Deverá haver filtragem ou não? Essa filtragem será tida como censura ou auto-censura? Quais serão os elementos visuais mais cliché que os realizadores utilizam para chocar, ou será que têm como objectivo chocar para apenas mostrarem o que idealizam? Nem sempre esses elementos ficam fechados a certos géneros do cinema. Será que o choque faz parte da construção criativa?

Hoje, por mais que Instituições, centros de artes, plataformas digitais, salas de cinema e outros lugares obedeçam as leis que protegem as camadas mais novas de algumas ameaças visuais - que poderão comprometer o seu crescimento emocional -, existe o factor da curiosidade que, muitas vezes, coloca a a desobediência acima da regra. Então em que momento se está preparado para ver certa imagem? Poderá essa experiência ser traumatizante quando não se está preparado para tal confronto?
Publicamos aqui o primeiro vídeo-ensaio que aborda a questão do TRAUMA do espectador na experiência de ver cinema.

Uma vez que o Ytube restringe cada vez mais os carregamentos de vídeos que contêm material protegido por direitos de autor, entendemos que a melhor opção seria carregar o vídeo na plataforma vimeo. Por esse motivo teve que passar por uma conversão que alterou a qualidade do mesmo. 
A intenção da criação de vídeo-ensaios é de índole exclusivamente pedagógica. 

ATENÇÃO:
“As imagens que se seguem podem ferir a sensibilidade dos espectadores”


Texto, Edição de Vídeo, Voz off: Priscilla Fontoura 
Tradução e Contribuição Texto: Cláudia Zafre